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Uema reúne-se com instituições para criar projeto para implantação da rede Sibratec no Maranhão

agosto 13, 2010

Aconteceu na tarde de ontem (10), uma reunião com representantes da Embrapa, da Secretária de Ciência e Tecnologia do Maranhão (Sectec), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e da Universidade Federal do Maranhão (Ufma).

Os gestores reunidos no escritório da Embrapa – campus Paulo VI

Estiveram presentes, Messias Nicodemos (Sectec), Luís Carlos Nogueira (Embrapa-MA), Antônio Vasconcelos (NIT/Uema), Maria da Glória Ferreira (NIT/Ufma) e Valéria Aranha (NIT/Ufma).

Essa é apenas mais uma, das várias reuniões que têm acontecido entre essas instituições, com o objetivo de elaborar um projeto para implantar a rede do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec) no Maranhão, a fim de dar apoio tecnológico às médias, pequenas e micros empresas do estado.

De acordo com Messias Nicodemos, “Esperamos que esse projeto depois de concluído possa contribuir primeiro para estabelecer uma parceria entre essas instituições, que se possa trabalhar conjuntamente, conectando o setor produtivo sustentável com o acompanhamento tecnológico”.

Quanto a participação da Uema, o professor Antônio Vasconcelos falou que a universidade vai mostrar toda sua potencialidade na extensão tecnológica, oferecendo assistência técnica e consultoria para essas empresas, por meio dos laboratórios e núcleos, fazendo um trabalho de assessoria técnica, prestação de serviços e capacitação tecnológica.

O Sibratec foi instituído por meio do Decreto 6.259/07 com a finalidade de apoiar o desenvolvimento tecnológico do setor empresarial nacional. O sistema apóia atividades de P&D voltadas para a inovação em produtos e processos, em consonância com as prioridades das políticas industrial, tecnológica e de comércio exterior. O objetivo final do Sibratec é aumentar a competitividade das empresas brasileiras.

As entidades integrantes do Sibratec estão organizadas em três redes: redes de Centros de Inovação; Redes de Serviços Tecnológicos e Redes de Extensão Tecnológica.

Participam, ainda, da elaboração do projeto, a Fiema, Univima e Ifma.

 
  Lugar: Uema/São Luís
  Fonte: ASCOM – Joliane Bimbato
  Data do Cadastro: 11/08/2010

Fonte: http://www.uema.br/noticiasPAGINAPRINCIPAL.asp?contador=1375&tipo=1

Uema realiza I Congresso Brasileiro de Palmeira de Babaçu este mês

abril 11, 2010

Fonte: O Imparcial

 

Um dos mais destacados cientistas da atualidade no Maranhão, o professor doutor Hamilton Almeida, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), juntamente com pesquisadores de diversas áreas, vão apresentar, no I Congresso Brasileiro de Palmeira de Babaçu, que será realizado em São Luís, de 25 a 28 deste mês, duas máquinas de processamento do coco babaçu visando industrializar a produção de derivados dessa palmeira.

Uma máquina é extratora especializada na quebra do coco e esmagamento das amêndoas. A outra é uma secadora para cocção/secagem do grão ou material.  A Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão (Fapema) patrocinou a pesquisa que resultou na tecnologia dos protótipos das máquinas de quebra mecânica do babaçu.

Essa não é a primeira vez que cientistas e técnicos buscam um processo industrial visando a quebra do coco babaçu, realizado, até hoje, por mulheres conhecidas como ‘quebradeiras de coco’. Muitas deles estão organizadas em associações e cooperativas, produzindo e até exportando produtos como sabonete.

Os inventos foram construídos por técnicos do Núcleo de Biocombustível da Uema, em parceria com a empresa Scott Tech, de São Paulo. Resultam do acúmulo de várias pesquisas, incluindo estudos sobre os trabalhos realizados, ao longo dos anos, visando incrementar a produção do babaçu. Uma das grandes vantagens e diferencial das máquinas, segundo o cientista da Uema, é que a quebra do coco será realizada sem danificar a amêndoa. As duas máquinas, que estão em São Paulo, chegam está semana em São Luís.      

Os preços das invenções estão orçados em uma média de R$ 50 mil. A previsão, porém, é que a venda em escala comercial garanta a queda do valor para R$ 35 a 40 mil. A idéia, segundo Hamilton Almeida, é que grupos de quebradeiras de coco, reunidas em associação ou em cooperativas, tenham acesso facilitado a essa tecnologia, o que inclui treinamento para operacionalização e serviços de manutenção.

Na avaliação da presidente da Fapema, Rosane Guerra, as pesquisas para o incremento da produção do babaçu são importantes para o Maranhão, principalmente, neste caso, em que a ciência e a tecnologia estão buscando elevar a qualidade de vida das quebradeiras de coco.

Além da apresentação das máquinas, o Congresso tem como meta redimensionar o beneficiamento e comercialização dos produtos gerados do babaçu. “Queremos que a produção com insumos dessa palmeira volte aos seus tempos áureos no Maranhão, como na década de cinquenta, quando existiam aproximadamente 22 indústrias de óleo e sabão gerados a partir desse vegetal”, afirmou o cientista.

Biocombustível   

Uma das ações que será discutida no Congresso será a implantação do Programa Bicombustível do Maranhão que será implantado pela Uema, Universidade Federal do Maranhão (Ufma) e várias Secretarias de Estado. O objetivo é criar fontes alternativas de energia no estado, incluindo o uso do babaçu, um recurso natural estimado em 10 milhões de hectares no Maranhão, o que corresponde cerca de 70% do total nacional.

Com uma produção de 8.360.183 tonelada anual de coco de babaçu, ainda pouco explorada, há condições de se gerar, além do biodiesel, produtos como metanol, carvão vegetal, grafite, alcatrão, combustível de fornos e caldeiras, rações, aglomerados para construção civil e para fabricação de móveis, entre outros.  Os demais babaçuais estão nos Estados do Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Piauí e o Pará.

Cerca de 300 mil famílias trabalham na coleta e quebra artesanal do babaçu no Maranhão, principalmente, nas regiões do Médio Mearim, Cocais, Pré-Amazônia e Cerrado Maranhense. A produção é intensa em municípios como Coroatá, Pedreiras, Imperatriz, Lima Campos e Peritoró.

Na visão de Halmilton Almeida, a revitalização da produção de babaçu tem plenas condições de elevar a qualidade de vida de inúmeras famílias maranhenses. Isso porque com a casca ou epicarpo, é possível se gerar fibra e aglomerado para o setor industrial, especialmente, para o de móveis e de veículos.

O mesocarpo do babaçu serve para a produção de farinha e de álcool e a parte encorpada gera carvão de alta qualidade.  A amêndoa é a parte mais rica, capaz de originar óleo de cozinha, biodiessel, sabão, detergente, sabonete e bioquerosene.

Instituições e entidades que desenvolvem trabalhos com as quebradeiras de coco estão envolvidas na realização do Congresso. Na avaliação de Hamilton Almeida, o mais importante é que as famílias das quebradeiras de coco sejam as mais beneficiadas, não só com as máquinas, mas com os resultados dos debates que serão realizados no Congresso, envolvendo a preservação do meio ambiente, acesso das quebradeiras a serviços públicos, produção, armazenamento e comercialização dos produtos.

Babaçu Livre
Um dos assuntos a ser abordados pelos palestrantes e debatedores do congresso é a proposta de Lei do Babaçu Livre, que garante o direito da coleta desse coco em qualquer propriedade, independente de ser pública ou privada. Para valer, essa proposta de lei está sendo aprovada pelas Câmaras Municipais. Mas há, também, uma proposta de Lei Estadual em tramitação na Assembléia Legislativa.   

Os municípios que já adotaram a Lei do Babaçu Livre são Lago do Junco, Lago dos Rodrigues, São Luiz Gonzaga do Maranhão, Esperantinópolis e Capinzal do Norte (neste município, a lei foi aprovada, mas ainda não foi sancionada pelo prefeito). Ainda que, em alguns locais, a lei não seja espontaneamente cumprida, pelo menos nesses cinco municípios o acesso aos babaçuais tem ocorrido.

A fiscalização e o cumprimento das leis municipais são provas do fortalecimento dessa região. Sempre que há um impedimento, as mulheres quebradeiras de coco rapidamente preparam denúncias ao Ministério Público, às prefeituras e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Mas elas não param por aí. O Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), agora, volta suas forças para tentar aprovar uma Lei Federal nos mesmos moldes das leis municipais.

Quem é o pesquisador

Professor do Curso de Agronomia da Uema, mestre em tecnologia de sementes de juçara e doutor em Marcador Molecular em DNA, Hamilton Almeida está concluindo pós-doutorado em Fisiologia da Reprodução de Plantas. Ele organizou a criação da Rede de Pesquisa de Biodiesel do (Rebioma) no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e implantou o Programa de Biodiesel em São Luís. Recebeu o Prêmio Gestão Pública e Cidadania pelo Programa Auto-Sustentável da Pré-Amazônia, pela Fundação Getúlio Vargas e do Projeto Classificado no prêmio Mercosul/Unesco: Protótipo da Quebra Mecânica do coco de babaçu para produção de biodiesel-2008.

Congresso
Estudiosos como o antropólogo da Universidade Federal do Amazonas, Alfredo Wagner Breno de Almeida e a pesquisadora Danielle Mitja, do Institut de Recherche pour Le Développement, da França, estão entre os palestrantes no congresso, que será realizado no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana.

O encontro reunirá quebradeiras de coco, lideranças sindicais, empresários da indústria de babaçu, antropólogos, sociólogos, engenheiros agrônomos e mecânicos, entre outros profissionais.

Promovido pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o Congresso tem o apoio das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) e de Desenvolvimento Agrário (Sedagro). Duas agências estaduais vinculadas à Sagrima, a de Defesa Agropecuária (Aged) e a de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Agerp) também estão colaborando na organização do evento.

A realização do Congresso reúne um grande número de parceiros, entre os quais a Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Instituto de Terras do Maranhão (Iterma-MA), as Secretarias de Estado do Meio Ambiente, da Ciência e Tecnologia e a de Turismo, Prefeitura de São Luís, Instituto de Agronegócios do Maranhão (Inagro), entre outras.  


http://www.oimparcialonline.com.br/noticias.php?id=41469

Audiência pública discute implantação de refinaria no MA

abril 7, 2010

Fonte: Glaucio Ericeira- Agência Assembleia citado em forumcarajas

Atendendo a requerimento de autoria do líder da oposição, deputado Edivaldo Holanda (PTC), a Assembleia Legislativa promoveu, nesta quarta-feira (07), audiência pública para discutir a implantação no Estado da refinaria Premium da Petrobras.

O evento, que contou com a participação de representantes dos mais variados segmentos da sociedade maranhense, funcionou como um importante fórum de debates e também serviu para que os participantes expusessem seus pensamentos acerca do empreendimento. O fato lamentável ficou por conta da não participação de nenhum representante da Petrobras e do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão.

Edivaldo Holanda abriu a audiência pública fazendo uma exposição dos motivos que o fizeram solicitar a realização do debate. De acordo com o deputado, muitas incertezas ainda permeiam as mentes dos maranhenses que podem estar sendo enganados pelas propagandas do governo do Estado.

“Nós, da oposição, somos totalmente a favor da implantação da refinaria no Maranhão. Este empreendimento modificará o cenário social/econômico de nosso Estado. No entanto, é preciso que este processo de implantação seja compartilhado com todos os maranhenses. Nós, maranhenses, queremos saber, de fato, quantos empregos serão gerados. Queremos saber se o governo do Estado possui um plano para promover a capacitação dos nossos jovens e, desta forma, fazer com que os milhares de novos postos de empregos sejam ocupados por nós, maranhenses. Queremos saber se, de fato, a refinaria começará a operar em 2013. Queremos saber sobre os impactos ambientais e sobre o consumo de água. Nós, maranhenses, queremos saber a verdade. Saber se a refinaria é realidade ou se é apenas um projeto eleitoreiro”, afirmou o parlamentar.

Ao informar que o projeto de implantação da refinaria Premium teve início em 2008, no governo Jackson Lago (PDT) – neste ano o então governador assinou decreto doando para a Petrobras o terreno onde será construído o empreendimento – Edivaldo Holanda citou mais dois exemplos que, segundo ele, fazem com que a população desconfie da propaganda governamental. “No site da Petrobras não constam informações técnicas sobre a refinaria e, tão pouco, o cronograma orçamentário de implantação do empreendimento. Na década de 80, muitos maranhenses sonharam com uma siderúrgica que nunca foi implantada. Nós, deputados estaduais, não queremos que isso aconteça novamente”.

Designado para representar o governo do Estado na audiência, o secretário Maurício Macedo (Indústria e Comércio) elencou as seguintes ações já adotadas pela administração estadual no que diz respeito à implantação da refinaria: processo de desapropriação em andamento, realização de audiências públicas para discutir o tema, cadastramento de empresas maranhenses para participar das licitações das obras e emissão de licença ambiental.

Questionamentos básicos feitos por Edivaldo Holanda – como o número real de empregos que serão gerados, existência de um programa governamental de capacitação de mão-de-obra maranhense e até mesmo o prazo real no qual o empreendimento começará a operar – não foram respondidos pelo secretário durante a sua fala.

Marcone Bimba (PRP), prefeito de Rosário, cidade que sofrerá forte influência da refinaria, foi enfático ao cobrar das autoridades e órgãos competentes a elaboração e execução de um programa de qualificação da mão-de-obra maranhense. “Não estou vendo, por exemplo, movimentação da UFMA, UEMA e Sebrae neste sentido. A refinaria trará muitos benefícios para o Maranhão. Porém, também poderá acarretar muitos malefícios. Um deles diz respeito aos milhares de postos de trabalhos que, ao invés dos maranhenses, poderão ser ocupados por pessoas de outros Estados”.

Em seu pronunciamento, o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Tavares (PSB), também se disse totalmente favorável à implantação da refinaria Premium. No entanto, mostrou-se desconfiado com relação à propaganda do governo do Estado propalada em vários veículos de comunicação. “O governo diz que serão gerados milhares de empregos indiretos e diretos. Porém, não temos notícias de que existam programas de qualificação dos jovens profissionais maranhenses, por exemplo”.

Citando informações do Ministério do Trabalho e Emprego, Marcelo Tavares mostrou aos presentes que, em 2009, o Maranhão foi o Estado da Federação que menos gerou novas oportunidades de emprego. “Todos os deputados estaduais são favoráveis a implantação da refinaria. Eu, particularmente, sempre defendi este projeto, que tem tudo para mudar para melhor a realidade de nosso Estado. Contundo, é preciso que o governo execute as ações necessárias para que este projeto não se transforme num grande engodo, colocando por terra o sonho de milhares de maranhenses que estão animados com as novas oportunidades de emprego”, finalizou.

http://www.forumcarajas.org.br/

Lançado o projeto Carbono Neutro na APA do Itapiracó, em São Luís/MA

março 24, 2010

 

Fonte :Ascom/Ibama/MA

No sábado 13/03, na Área de Proteção Ambiental do Itapiracó, em São Luís/MA,  foi lançado o projeto Carbono Neutro, iniciativa da Polícia Federal – PF, que visa  neutralizar e reduzir as emissões de gases de efeito-estufa provocadas pelo próprio órgão no exercício de suas atividades.

O evento contou com a participação do superintendente do Ibama no Maranhão, Alberto Paraguassu, do superintendente da Polícia Federal, Fernando Segóvia, do secretário Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Washington Rio Branco, do representante do Batalhão de Polícia Ambiental – BPA, Antônio Carlos da Silva, da professora do curso de Agronomia da Universidade Estadual do Maranhão Ariadne Rocha, entre outros.

Na abertura do evento, a lobinha Natália, iniciante no escotismo, fez uma oração. Em seguida, Luís André Santos, da PF, esclareceu o significado do projeto, falando como foi feita a escolha da área e sobre o plantio das 500 mudas que serão monitoradas posteriormente pelos acadêmicos da Uema.

O secretário Washington Rio Branco falou acerca da importância da preservação dos recursos naturais e da conscientização das pessoas a respeito de assuntos ambientais. A professora Ariadne Rocha agradeceu a presença dos alunos veteranos e novatos do curso de Agronomia da Uema e destacou que “essa foi uma prova para os calouros de Agronomia, um momento em que eles puderam realmente decidir se é esta profissão a qual almejam realmente seguir”.

O superintendente Alberto Paraguassu destacou a importância das parcerias e da participação de todos no projeto que visa à recuperação do meio ambiente. Pedro Cardoso destacou que ações como as do plantio de mudas em áreas degradadas são louváveis e favorecem ao meio ambiente à medida que “preservando, estamos cuidando do meio ambiente”.

O superintendente Estadual da Polícia Federal, Fernando Segóvia, declarou que “o projeto ‘Carbono Neutro’ é desenvolvido por meio de parcerias com diversas entidades, e a sociedade maranhense está sendo convidada, nessa cerimônia, para mudar sua consciência com o meio ambiente, aprendendo a preservá-lo.”

Após a solenidade, o superintendente da Polícia Federal, o secretário do Meio Ambiente, o superintendente do Ibama e o tenente do Exército Brasileiro Lucion realizaram o plantio de mudas dentro da APA do Itapiracó. Na ocasião, Alberto Paraguassu declarou que “por meio desse ato, o Ibama está ajudando a conservar ainda mais o meio ambiente.”

http://www.ibama.gov.br/2010/03/lancado-o-projeto-carbono-neutro-na-apa-do-itapiraco-em-sao-luisma/

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Embrapa inaugura centro de pesquisa em dezembro

março 11, 2010

Fonte: Portal do governo do Estado

O Centro de Pesquisa Agropecuária de Cocais e Planícies Inundadas da Embrapa, no Maranhão, será inaugurado, em dezembro. O anúncio foi feito pelo presidente da Embrapa, Pedro Arraes, durante visita à reserva do Itapiracó, local onde será construída a sede da Embrapa. O presidente estava acompanhado dos secretários de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Afonso Ribeiro e do Meio Ambiente, Washington Rio Branco.

Pedro Arraes informou que a implantação de uma unidade da Embrapa no Maranhão faz parte das metas do Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa (PAC Embrapa), que prevê investimentos da ordem de R$ 4 milhões para construção do Centro de Pesquisa e R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e mobiliário. “Dos 87 hectares previstos para serem utilizados pela Embrapa, cerca de três ou quatro hectares serão destinados para a construção do centro. O restante da área vai ser preservada, já que faremos alguns experimentos que não irão prejudicar a reserva”, esclareceu ele.

Afonso Ribeiro afirmou que, ao assumir a Sagrima, uma de suas principais metas era a implantação do Centro de Pesquisa da Embrapa, que atenderá uma antiga reivindicação do setor agropecuário. “O governo do Estado vai auxiliar na identificação das demandas de pesquisa e, enquanto o centro não é inaugurado, a Embrapa funcionará provisoriamente na sede do Incra, com cerca de 60 funcionários”, revelou Afonso Ribeiro.

Após percorrer alguns trechos da área de reserva do Itapiracó, Pedro Arraes, Afonso Ribeiro e Washington Rio Branco, acompanhados do superintendente federal da Agricultura, Fernando Machado e do presidente da Faema, Hilton Coelho, reuniram-se com alguns líderes comunitários para esclarecer de como será a instalação da Embrapa na reserva do Itapiracó.

Também participaram da visita à área os chefes adjuntos da Embrapa, Luis Carlos Nogueira, de Pesquisa e Desenvolvimento; José Mário Frazão, de Comunicação e Negócios; e Eugênio Celso Araújo, de Administração, além de Valdemício Ferreira de Sousa e do assessor da presidência da Embrapa, Francisco Becker Reifschneider.

Com a instalação de uma unidade da Embrapa em São Luís, o órgão federal vai desenvolver projetos de pesquisa voltados para as regiões dos Cocais e da Baixada Maranhense, onde predominam, respectivamente, os cultivos do coco babaçu, da carnaúba e do arroz em vazante.

Além das unidades da Embrapa instaladas nos municípios de Balsas e Arari, existe um escritório da empresa na Uema, que é subordinado à Embrapa Meio Norte, sediada em Teresina-PI. A previsão é de que, enquanto as obras do centro de pesquisa sejam concluídas, o escritório será transferido para a sede do Incra até o final do mês de abril.

http://www.ma.gov.br/agencia/noticia.php?Id=7822