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UHE Estreito tem 85% do seu cronograma físico concluído

setembro 24, 2010

As obras de implantação da Usina Hidrelétrica Estreito, localizada entre os estados do Maranhão e Tocantins, avançam em ritmo acelerado e já contam com mais de 85% do cronograma físico concluído. Cerca de 10 mil homens trabalham para que a primeira unidade geradora comece a funcionar no início do próximo ano. Ao todo, a Usina de Estreito terá oito unidades geradoras, com 1.087 megawatts de potência instalada.

Para se ter ideia, dos cerca de um milhão de metros cúbicos de concreto a serem utilizados até o final da obra, suficientes para a construção de 12 estádios do porte do Maracanã, restam apenas 60 mil metros cúbicos a serem lançados. Na estrutura do vertedouro, localizada no lado tocantinense do canteiro de obras, as últimas das 14 comportas estão sendo montadas. Já a barragem de terra, que ligará as estruturas do vertedouro e casa de força, deve ser concluída no final deste mês de setembro.

Na casa de força, estrutura localizada no lado maranhense do canteiro de obras e que abrigará as oito unidades geradoras de energia, segue a fase de montagem das demais turbinas, sendo aguardada para o mês de outubro, a descida do rotor do gerador da primeira unidade geradora, que é a última grande peça a ser instalada antes da geração de energia desta unidade.

De acordo com o Gerente Geral de Obras do Consórcio Estreito Energia – Ceste, Adalberto Rodrigues, está entre os próximos desafios, a montagem das comportas, localizadas na casa de força e na tomada d’água, estrutura por onde a água do reservatório entra para movimentar as turbinas. “Assim como as comportas do vertedouro, que estão quase totalmente montadas, na casa de força e na tomada d’água, também concentramos esforços para que tudo esteja pronto dentro do prazo previsto”, assegura. As comportas da casa de força e tomada d’água servem para a vedação das unidades geradoras, possibilitando a manutenção das máquinas.

Todas essas estruturas da Usina Hidrelétrica Estreito estão na reta final para dar início ao próximo marco do empreendimento: o enchimento do reservatório, no Rio Tocantins, que deve começar assim que a licença de operação for emitida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.
Com investimentos na ordem de R$ 3,6 bilhões, a UHE Estreito é uma dos maiores projetos de geração de energia elétrica em construção no país e uma das obras prioritárias do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, do Governo Federal.

Saiba mais:

Depois que a UHE Estreito entrar em operação, a água do reservatório, ainda a ser formado, será conduzida pela tomada d’água até a casa de força, onde estarão instaladas as turbinas. A rotação das turbinas transformará a força do movimento da água em energia mecânica. Esta rotação será transmitida para os geradores, que transformarão a energia mecânica em energia elétrica.

Após passar pelas turbinas, a água será devolvida ao leito natural do rio. A energia produzida nos geradores será direcionada para a subestação localizada dentro do canteiro de obras da usina, que será transmitida por cerca de 140 km de linhas de transmissão até a subestação de Imperatriz. De lá, a energia produzida na Usina de Estreito será distribuída aos consumidores por meio do Sistema Interligado Nacional.

Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br/2010/9/24/uhe-estreito-tem-85-do-seu-cronograma-fisico-concluido-132619.htm

Falta de comunicação entre Defesa Civil e Ceste causa prejuízos aos barraqueiros das praias Cacau e do Meio

setembro 22, 2010

Os Barraqueiros das praias do Cacau e do Meio foram surpreendidas com o aumento das águas no rio Tocantins ocorrido na madrugada de segunda para terça, o motivo da cheia foi causada pela abertura das comportas da Hidrelétrica de Estreito, ocorrida domingo à noite.

Por falta de comunicação do Diretor da Defesa Civil do Município de Imperatriz, Francisco do Planalto com diretor de Engenharia do Consorcio Estreito Energia (Ceste) Carlos Castanho, este fato não teria acontecido.

As comportas da Hidrelétrica foram abertas para teste, caso tivesse acontecido o monitoramento, por parte da Defesa Civil, estes prejuízos aos barraqueiros seriam menor.

Outro fato que revoltaram os barraqueiros foi a falta de apoio por parte do chefe da Defesa Civil, alguns barraqueiros disseram que um simples telefonema para Estreito o mesmo seria comunicado deste teste, e eles antecipadamente recolhiam seus objetos.

Ate agora o chefe da Defesa Civil não emitiu nenhuma nota sobre a cheia e porque que não houve esta comunicação entre Ceste e Defesa Civil.

Veja abaixo fotos do Blog do Paulo Negrão e do Ceste.





Fonte: http://noticiadafoto.blogspot.com/2010/09/falta-de-comunicacao-entre-defesa-civil.html

Moradores interditam a rodovia Belém-Brasília

setembro 1, 2010

Trabalhadores rurais protestam contra as indenizações pagas por consórcio.

SÃO LUÍS – Moradores de áreas que serão inundadas pela hidrelétrica de Estreito interditam a rodovia Belém-Brasília.

Trabalhadores rurais interditaram nesta quarta-feira (1º), por quase duas horas, a rodovia Belém-Brasília, em protesto contra as indenizações pagas pelo consórcio que está construindo a hidrelétrica de Estreito. Assista à Reportagem da TV Mirante.

 

 

Fonte: http://imirante.globo.com/noticias/2010/09/01/pagina252459.shtml

MPF/TO apoia impactados da hidrelétrica de Estreito

setembro 1, 2010

Da Assessoria de Comunicação do MPF/TO O procurador da República no Tocantins Álvaro Manzano externou seu apoio à manifestação pacífica realizada pelos impactados pela UHE de Estreito contra o tratamento que vem sendo prestado pelo empreendedor, o Consórcio Estreito Energia (Ceste). “De forma geral, o Ceste tem tratado muito mal os impactados pela obra. A recusa em participar de reuniões e negociar agrava ainda mais a situação”, disse o procurador. A marcha com pelo menos mil integrantes organizada pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Comissão Pastoral da Terra (CPT) e outras organizações populares chegou nesta quarta-feira, 1º de setembro, à cidade de Estreito, no Maranhão, onde já existe há cerca de um ano um acampamento próximo à entrada do canteiro de obras. Segundo o coordenador do MAB, Cirineu Rocha, a pauta de reivindicações já foi entregue a um representante do Ceste. Os manifestantes querem o cumprimento de propostas dos pescadores, o reconhecimento de meeiros, arrendatários e extrativistas, entre outras categorias, que foram cadastrados pelo Incra, mas não recebem tratamento do consórcio, definição e cumprimento de acordos com os povos indígenas, negociação para resolver problemas estruturais nos reassentamentos, revisão das áreas consideradas de risco, com possíveis novas indenizações, reconhecimento e indenização de barqueiros e barraqueiros e reposição das áreas públicas alagadas (em especial a dos assentamentos) para assentar famílias carentes, ao invés de indenização à União.

Fonte: http://amarnatureza.org.br/site/mpfto-apoia-impactados-da-hidreletrica-de-estreito,69071/

Manifestantes protestam contra a hidrelétrica de Estreito

agosto 31, 2010

Eles ameaçam invadir a usina e fechar a BR-010, na entrada da ponte que liga o MA e TO.

SÃO LUÍS – O Movimento dos Atingidos por Barragens está, neste momento, se encaminhando para a entrada da hidrelétrica de Estreito, a 140 km de Imperatriz. Eles ameaçam invadir a usina e fechar a BR-010, na entrada da ponte que liga os Estados do Maranhão e do Tocantins. Mais de seiscentas pessoas protestam entre outras coisas, contra o valor pago pela desapropriação de terras e casas feita na área atingida pela barragem pelo consórcio responsável pela obra. A Polícia Militar está no local e tenta negociar com os manifestantes.

Fonte: http://imirante.globo.com/noticias/2010/08/31/pagina252274.shtml

Atingidos pela UHE Estreito continuam marcha por direitos

agosto 30, 2010

Entre outras categorias, os pescadores serão afetados nas condições de trabalho e transporte, pois o lago da barragem alterará toda a forma de vida existente no rio e impedirá o livre deslocamento das pessoas

Cerca de 600 atingidos pela Usina Hidrelétrica de Estreito, que está sendo construída entre o estado do Tocantins e Maranhão, estão em marcha desde o último dia 23. Eles saíram da cidade de Araguaína e seguem em direção à cidade de Estreito, num trajeto de 125 quilômetros. Com a marcha, os atingidos querem pressionar para que as empresas responsáveis pela obra os indenizem e reconheçam seus direitos. A previsão de chegada é para o próximo dia 1º de setembro.

Além dos atingidos organizados no Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a marcha também conta com a participação e organização do MST, CPT, colônia de pescadores, movimento de direitos humanos e o movimento de mulheres. A Usina Hidrelétrica de Estreito é de propriedade das empresas Suez, Vale, Alcoa e Camargo Corrêa, que conformam o Consórcio Ceste Energia. Diversas famílias atingidas pela obra não têm perspectiva de vida, pois não são reconhecidas pelo Consórcio, entre elas as famílias de pescadores, cerca de 1500 segundo levantamento realizado pelo Ministério de Aquicultura e Pesca.

A construção da Usina Hidrelétrica de Estreito irá modificar o leito do Rio Tocantins, alterando o habitat e o movimento dos peixes. Segundo os pescadores, essa modificação irá influenciar na quantidade, na disponibilidade e na qualidade do pescado existente na região. Além disso, a partir do desvio do Rio Tocantins para a construção da barragem, a passagem dos barcos descendo o rio em direção à cidade de Estreito foi obstruída, tirando dos pescadores e de outras pessoas o direito de locomoção.

“O processo de implementação da usina de Estreito tem sido um dos mais perversos dos últimos tempos no setor elétrico. A falta de dialogo, de critérios, e, sobretudo, de participação das famílias atingidas nas negociações tem causado a violação dos direitos humanos, tais como: o direito à alimentação, à terra e ao rio para trabalhar, à moradia digna, à saúde, entre outros”, afirmou Cirineu da Rocha, coordenador do MAB.

Flávio Gonçalves, também coordenador do Movimento diz que o objetivo da marcha é chamar atenção dos representantes do Consórcio Estreito Energia para que eles discutam os prejuízos que a usina tem causado às famílias atingidas. “Nós estamos aqui para tentar resolver o impasse, mas a empresa se nega a nos ouvir”, acrescentou.

Já foram construídas várias barragens no Rio Tocantins, à saber: Serra da Mesa, Cana Brava, São Salvador, Peixe Angical, Lajeado, Estreito, e Tucuruí, e existem projetos para construção de outras tantas, como Ipueiras, Tupiratins, Serra Quebrada e Marabá. O MAB denuncia que as empresas de energia estão transformando o Rio Tocantins em um imenso lago e deixando as famílias na miséria. “Milhares de pessoas já foram e serão atingidas. A maioria delas sobrevive da pesca, do plantio das vazantes e da coletas de frutos de uma maneira muito íntima com o espaço, daí a necessidade urgente do reconhecimento de pescadores, extrativistas, oleiros, vazanterios, barraqueiros e barqueirosi como atividades a serem impactadas e assim pensarmos, construirmos e implementarmos políticas que levem em consideração essas categorias”, afirmam os coordenadores do MAB do Tocantins.

Contatos: (63) 9211 4472
(63) 9242 8468

Fonte: http://www.mabnacional.org.br/noticias/300810_uhe_estreito.html

Impactados pela barragem de estreito fazem marcha de protesto

agosto 27, 2010

Movimentos orgaznizados protestam contra política de investimento da Usina

Rozineide Gonçalves

A Usina Hidrelétrica de Estreito está sendo construída entre o estado do Tocantins e Maranhão sob o rio Tocantins. Os atingidos organizaram uma marcha de Araguaina a Estreito no Maranhão, mais de 125 km de trajeto. A intenção dos atingidos é cobrar das empresas responsáveis pela obra, seus direitos e reivindicações feitas há mais de um ano, tempo em que estão acampados próximo à área de construção da usina. A marcha teve inicio na segunda-feira 23 com cerca de 600 pessoas e está prevista para terminar dia 1º na cidade de Estreito-MA. Além do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que luta pelos direitos das famílias atingidas e pelo limite da propriedade de terra, a marcha também conta com a participação e organização do MST, a CPT (Comissão Pastoral da Terra), Colônia de pescadores, Movimento de direitos humanos e o Movimento de mulheres. A Usina Hidrelétrica de Estreito é de propriedade das empresas Suez, Vale, Alcoa e Camargo Corrêa, que conformam o Consórcio Ceste Energia. O MAB afirma que a obra foi iniciada com graves irregularidades, que vão desde a concessão até a implantação das obras pelo consórcio, e que está em processo acelerado de construção. As negociações junto aos atingidos não avançam e reclamam da falta de clareza sobre os critérios utilizados para definir os valores das indenizações. Diversas famílias não têm perspectiva de vida, pois não são reconhecidas como atingidas. De acordo com Cirineu da Rocha o Ceste violou os direitos humanos não reconhecendo várias categorias de trabalhadores como atingidos, entre eles os pescadores, extrativistas, oleiros, vazanteiros, barraqueiros e barqueiros. “Ao invés de discutir os direitos dessas categorias, as empresas vêm cooptando falsas lideranças para confundir e dividir as comunidades, prometendo empregos, prestação de serviços, doando recursos para festas, computadores, carros e outras coisas. Vamos discutir também a criação de tanques redes e a estruturação das colônias, ou seja, organizar a produção da pesca, também será solicitado que as mil famílias atingidas sejam beneficiadas com assentamentos. O Ceste tem causado grandes problemas e precisa olhar por estas pessoas. Queremos que o Incra esteja presente para organizar a área”, finaliza Cirineu coordenador do MAB. Segundo dados do Movimento, desde 2004 a Suez está enviando 100% do lucro líquido à sua matriz na França, “portanto o discurso de desenvolvimento pregado pelas empresas é falso, porque o lucro vai todo embora e o povo fica na miséria”, Flávio Gonçalves, também coordenador do Movimento diz que o objetivo da marcha é chamar atenção dos representantes do Consórcio Estreito Energia (Ceste), “que eles discutam o assunto e os prejuízos que a usina tem causado ás famílias atingidas, nós estamos aqui para tentar resolver o impasse, mas a empresa se nega a ouvir”, acrescentou.

Fonte: http://www.anoticia-to.com.br/noticias.php?IdNoticia=11906

Atingidos pela UHE de Estreito realizam marcha por direitos em Tocantins

agosto 20, 2010

Eles estão acampados há mais de um ano próximo à construção da obra

Os atingidos pela Usina Hidrelétrica de Estreito, que está sendo construída sob o rio Tocantins, entre o estado de Tocantins e Maranhão, irão marchar por mais de 125 km, a partir de segunda-feira, dia 23 de agosto. Eles cobram das empresas responsáveis pela barragem vários pontos que estão na pauta de reivindicações e que não avançaram no último período, enquanto permaneceram acampados em frente ao canteiro de obras, por mais de um ano.

Os atingidos marcharão da cidade de Araguaina até Estreito, com previsão de chegada para o dia 01 de setembro. No trajeto, estarão debatendo com a sociedade os problemas da construção da barragem, os direitos dos atingidos e o plebiscito pelo limite da propriedade da terra. Além do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), estão na organização da marcha o MST, a CPT, a colônia de pescadores, o movimento de direitos humanos e o movimento de mulheres.

A Usina Hidroelétrica de Estreito é de propriedade das empresas Suez, Vale, Alcoa e Camargo Corrêa, que conformam o Consórcio Ceste Energia. Foi iniciada com graves irregularidades que vão desde a concessão até a implantação das obras pelo consórcio, e está em processo acelerado de construção. Porém, as negociações junto aos atingidos não avançam. Eles reclamam da falta de clareza sobre os critérios utilizados para definir os valores das indenizações e diversas famílias não tem perspectiva de vida, pois não são reconhecidas como atingidas.

O CESTE violou os direitos humanos ao não reconhecer várias categorias de trabalhadores como atingidos, entre eles os pescadores, extrativistas, oleiros, vazanterios, barraqueiros e barqueiros. “Ao invés de discutir os direitos dessas categorias, as empresas vêm cooptando, articulando falsas lideranças para confundir e dividir as comunidades, prometendo empregos, prestação de serviços, doando recursos para festas, computadores, carros e outras coisas”, afirma Cirineu da Rocha, coordenador do MAB na região. Segundo dados do Movimento, desde 2004 a Suez está enviando 100% do lucro líquido à sua matriz na França, “portanto o discurso de desenvolvimento pregado pelas empresas é falso, porque o lucro vai todo embora e nós ficamos na miséria”, sentencia Rocha.

Contatos: (63) 9211 4472
(63) 9242 8468

Fonte: http://www.mabnacional.org.br/noticias/190810_uhe_estreito.html

Ceste e Prefeitura de Estreito assinam convênio para Plano de Controle da Malária

agosto 12, 2010

 

Um convênio para implementação de um Plano de Controle da Malária foi oficializado entre o Consórcio Estreito Energia- Ceste e a Prefeitura Municipal de Estreito, por meio da secretaria municipal de Saúde. O convênio, que prevê repasse de recursos por parte do Ceste, tem a anuência da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e visa, principalmente, a estruturação de recursos humanos e a criação de um Centro de Prevenção e Controle da Malária no município de Estreito. A assinatura do convênio foi realizada pela diretora de Socioeconomia do Ceste, Norma Villela, pelo prefeito de Estreito, José Gomes Coelho e pela secretária municipal de Saúde, Karoline Cutrim.

A implantação do Plano também será estabelecida com os demais municípios da área de abrangência da Usina Hidrelétrica Estreito. No município de Estreito, será construído o Centro de Prevenção e Controle da Malária e concedido apoio para a estruturação de recursos humanos.

A ação de controle da malária na região estabelecida no convênio seguirá o modelo adotado no Plano Nacional de Controle da Malária, cujos objetivos são: reduzir a mortalidade, a incidência, as formas graves e a transmissão da malária em áreas urbanas, além de prevenir, detectar e controlar a ocorrência de surtos e epidemias de malária e de manter a ausência da transmissão da doença nos locais onde ela tiver sido interrompida.
 De acordo com a diretora de Socioeconomia do Ceste, Norma Villela, essa é mais uma ação que o Consórcio está estabelecendo na região para o setor da saúde. “Estamos colaborando para o desenvolvimento sustentável da região, com benefícios voltados para prevenção da saúde coletiva”, ressaltou.

Para o prefeito de Estreito, José Gomes Coelho, o convênio firmado representa mais um compromisso social estabelecido pelo Ceste com o município. “Esse convênio é a continuidade de um grande trabalho no combate a malária. Ao investir na saúde o Consórcio está demonstrando zelo com a sociedade de Estreito”, afirma o prefeito.

Segundo a secretária municipal de Saúde de Estreito, Karoline Cutrim, a malária é uma endemia controlada no município, mas a ação preventiva é de extrema necessidade na região. “O convênio vai nos permitir agir justamente para que não se tenha um surto da malária em Estreito”, relata.

Fonte: http://oquartopoder.com/?p=10850

CESTE apoia temporada de praia 2010 na área de abrangência da UHE Estreito

junho 30, 2010

O período de férias está chegando e na região tocantina (norte do Tocantins e sul do Maranhão) é tempo também das temporadas das praias de água doce, que se formam com a baixa do rio Tocantins. É época de sol e muita diversão. E neste ano, a temporada de praia na área de abrangência da Usina Hidrelétrica Estreito também promete ser bastante animada. O empreendedor da Usina, o Consórcio Estreito Energia (Ceste) irá participar também desta temporada de praia 2010 como incentivador, atuando como parceiro das Associações de Barraqueiros e Prefeituras Municipais, que são os realizadores das temporadas.

O apoio do Consórcio foi estabelecido em diversas reuniões junto aos representantes das Associações de Barraqueiros e das Prefeituras Municipais. Dentro do apoio do Ceste está prevista ajuda para montagem de palco, som, contratação de show, melhoria na infraestrutura da praia e das barracas, bem como sinalização e ampla divulgação de toda a temporada, com veiculação em emissoras locais de rádio e TV, anúncios em jornais e cartazes e panfletos, a serem distribuídos principalmente em restaurantes, hotéis e agências de turismo, com objetivo de atrair o turista para conhecer as praias que fazem parte da área de abrangência da UHE Estreito.

Além disso, o Consórcio irá promover um evento principal durante um final de semana em cada uma das maiores praias, ou seja, de forma itinerante, com atividades de lazer e atrações de palco, incluindo concurso de beleza garoto e garota Ceste Praia 2010, gincanas e aulas de ginástica aeróbica. Neste final de semana, o evento do Ceste será realizado na Ilha Cabral, praia que envolve os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), marcando assim o início da Temporada de Praias 2010. Haverá o show da Banda Anjo Azul na praia no domingo, 04. “Com essa iniciativa, buscamos valorizar os hábitos e cultura da região, bem como contribuir com o lazer e entretenimento das comunidades”, explica Cassandra Gelsomino, gerente de Projetos Econômicos do CESTE.

Dando ênfase para a conscientização ambiental e os cuidados com a saúde, o Ceste irá disponibilizar lixeiras nas praias e sacos de lixos para as barracas, como também irá distribuir protetor solar em ações de blitz durante a divulgação da temporada de praia 2010.

Para o presidente da Associação dos Barraqueiros da Praia de Palmeiras, no município de Palmeirante (TO), Algemiro Pereira da Silva, o apoio do Ceste irá movimentar ainda mais a temporada 2010. “Todos os barraqueiros estão muito contentes e empolgados para essa temporada. Esperamos que venha o dobro de pessoas que veio no ano passado. Ainda mais porque contaremos também com o apoio do Consórcio na parte da divulgação das praias”, ressaltou. 

Fonte: http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=%C3%9Altimas%20Not%C3%ADcias&idnoticia=16861